Na investigação federal, nenhum
elemento apontava para a participação de brigadistas ou organizações da
sociedade civil. Ao contrário, a linha das investigações federais, que vem
sendo seguida desde 2015, aponta para o assédio de grileiros, ocupação desordenada
e para a especulação imobiliária como causas da degradação ambiental em Alter.
Do MPF no Pará
Desde setembro, já estava em
andamento na Polícia Federal um inquérito com o mesmo tema. Na investigação federal, nenhum elemento
apontava para a participação de brigadistas ou organizações da sociedade civil.
O Ministério Público Federal (MPF) em Santarém (PA) enviou ofício à Polícia
Civil do Pará requisitando acesso integral ao inquérito que acusa brigadistas
por incêndios florestais em área de proteção ambiental em Alter do Chão.
Ao contrário, a linha das
investigações federais, que vem sendo seguida desde 2015, aponta para o assédio
de grileiros, ocupação desordenada e para a especulação imobiliária como causas
da degradação ambiental em Alter.
Por se tratar de um dos balneários
mais famosos do país, a região é objeto de cobiça das indústrias turística e
imobiliária e sofre pressão de invasores de terras públicas.