Quarta, 6 de fevereiro de 2013
Marina Dutra
Do Contas Abertas
As despesas com o cartão de pagamentos do governo federal, também conhecido como cartão corporativo, atingiram R$ 59,6 milhões no ano passado. O valor foi semelhante aos pagamentos efetuados em 2011, quando R$ 58,7 milhões foram desembolsados. Em dez anos, o governo federal destinou R$ 476 milhões para pagamentos efetuados com os cartões que, em regra, só deveriam ser usados em despesas excepcionais ou de pequeno vulto. O maior gasto ocorreu no último ano do governo Lula, em 2010, quando R$ 80 milhões foram desembolsados com os cartões.
A Presidência da República foi o órgão que mais utilizou os cartões corporativos em 2012. Ao todo foram gastos R$ 17,7 milhões, dos quais R$ 17,1 milhões destinados a gastos secretos. A grande responsável pelos dispêndios sigilosos da Pasta é a Agência Brasileira de Inteligência (Abin), que ao todo utilizou R$ 11,8 milhões com esse tipo de despesa. O valor, que representa 20% de toda a verba utilizada através dos cartões, foi desembolsado de forma sigilosa para, segundo a Controladoria Geral da União (CGU), garantir a segurança da sociedade e do Estado. No ano passado, R$ 11,3 milhões foram gastos de maneira secreta pela Abin.
Leia a íntegra no Contas Abertas
Do Contas Abertas
As despesas com o cartão de pagamentos do governo federal, também conhecido como cartão corporativo, atingiram R$ 59,6 milhões no ano passado. O valor foi semelhante aos pagamentos efetuados em 2011, quando R$ 58,7 milhões foram desembolsados. Em dez anos, o governo federal destinou R$ 476 milhões para pagamentos efetuados com os cartões que, em regra, só deveriam ser usados em despesas excepcionais ou de pequeno vulto. O maior gasto ocorreu no último ano do governo Lula, em 2010, quando R$ 80 milhões foram desembolsados com os cartões.
A Presidência da República foi o órgão que mais utilizou os cartões corporativos em 2012. Ao todo foram gastos R$ 17,7 milhões, dos quais R$ 17,1 milhões destinados a gastos secretos. A grande responsável pelos dispêndios sigilosos da Pasta é a Agência Brasileira de Inteligência (Abin), que ao todo utilizou R$ 11,8 milhões com esse tipo de despesa. O valor, que representa 20% de toda a verba utilizada através dos cartões, foi desembolsado de forma sigilosa para, segundo a Controladoria Geral da União (CGU), garantir a segurança da sociedade e do Estado. No ano passado, R$ 11,3 milhões foram gastos de maneira secreta pela Abin.
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