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(Millôr Fernandes)

sexta-feira, 8 de setembro de 2017

Tropas da Síria e da Rússia vencem o Estado Islâmico e retomam Deir ez-Zor

Sexta, 8 de setembro de 2017
Da Tribuna da Internet

Resultado de imagem para Deir-ez-Zor
Soldado sírio festeja a retomada de Deir ez-Zor

Deu no Izvéstia
O ataque das forças armadas da Rússia e da Síria e contra militantes terroristas do Estado Islâmico na cidade de Deir ez-Zor representa uma importante vitória, demonstrando que a guerra na Síria está chegando ao fim, segundo o presidente do Comitê de Assuntos Internacionais do Conselho da Federação Russa, senador Konstantín Kosatchióv.

“Isto é uma virada na guerra” – tanto psicológica como militar. Já se pode-se argumentar que a guerra civil praticamente acabou, mas a luta conjunta contra o terrorismo do Estado Islâmico continua e é algo muito importante no plano militar”, disse o senador.

ÚLTIMOS REDUTOS – O parlamentar russo enfatizou que Deir ez-Zor foi uma das últimas fortalezas de terroristas na Síria. A cidade esteve ocupada por militantes terroristas do EI por mais de três anos.

“O poder de luta dos terroristas esteve constantemente concentrado na cidade. E isso gerou uma ameaça adicional. Agora, só restam dois centros de resistência do Estado Islâmico – um deles na cidade de Rakka e um outros em parte da cidade de Idlib”, disse Kosatchíov.

ATAQUE COM MÍSSEIS – Mais cedo, um avião russo de reconhecimento aéreo detectou movimento de tropas terroristas em Deir ez-Zor, fazendo com que a fragata Almirante Essen, da Marinha russa do Mar Negro, desfechasse um ataque com mísseis cruzeiro contra as forças do EI. Depois disso, o exército do governo sírio conseguiu romper a resistência dos militantes e libertar a cidade.

Também na mídia há informações de que os serviços especiais dos EUA começaram a retirar de Deir ez-Zor os líderes militantes sobreviventes.

Nesta sexta-feira, militares russos mataram quatro líderes terroristas do EI.

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NOTA DO TRADUTOR GIOVANNI G. VIEIRA
Imaginem a cara de espanto e frustração dos representantes dos países colonialistas/imperialistas. E não é para menos! Durante anos, os EUA, a União Europeia, Arábia Saudita, Qatar e Israel armaram e apoiaram financeiramente as forças mercenárias internacionais, chamados de “os soldados da fortuna”, além dos militantes da Al Nusra, do Estado Islâmico e de outros grupos terroristas que se aliaram aos rebeldes sírios. E no final deu tudo errado…