Sexta, 2 de agosto de 2013
Da Agência Brasil
Rio de Janeiro – O carro da Polícia Militar que levou o ajudante de
pedreiro Amarildo Dias de Souza, de 47 anos, à sede da Unidade de
Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha, zona sul da cidade, em 14 de
julho, não estava sendo monitorado porque o GPS (Sistema de
Posicionamento Global) estava desligado. A informação foi divulgada pela
Polícia Civil. Amarildo está desaparecido desde que foi levado à sede
da UPP.
A investigação do caso está sendo feita pela Divisão de Homicídios
(DH), que é a unidade responsável pela investigação dos assassinatos
ocorridos no estado. Ontem (1º), o Instituto de Pesquisa e Perícias em
Genética Forense da Academia de Polícia Civil do Rio de Janeiro informou
que o sangue encontrado na viatura da UPP da Rocinha, não era de
Amarildo.
As investigações da Polícia Civil já apontaram que as câmeras que
monitoram a movimentação na entrada e na saída da sede da UPP da Rocinha
quebraram no dia em que o ajudante de pedreiro foi levado até lá.
Edição: Denise Griesinger