Sexta, 29 de novembro de 2013
Do MPDF 
“Papo em Família” e Cartilha de Orientação aos Curadores são novidades para ampliar conhecimento e direitos dos cidadãos 
Você
 sabe o que o Ministério Público tem a ver com a família? Muito, mas o 
cidadão ainda sabe pouco sobre essa área de atuação dos promotores de 
Justiça. Para ampliar esse conhecimento, as Promotorias de Justiça de 
Família, Órfãos e Sucessões (Profam) lançaram nesta sexta-feira, dia 29,
 o programa de rádio “Papo em Família” e a publicação “Cartilha de Orientação aos Curadores”.
 Essas iniciativas fazem parte das ações do programa “MP Mais Família”, 
um projeto de cidadania voltado para a conscientização da sociedade. 
Idealizado pela promotora de Justiça 
Aymara Borges, o “Papo em Família” trará a cada mês uma conversa sobre 
assuntos cotidianos de interesse da sociedade na área do Direito da 
Família. Serão tratados temas como guarda compartilhada, divórcio e 
ações de alimentos. No programa inaugural, o debate será sobre 
interdição e curatela. “Além da transmissão dos programas no site do 
MPDFT, vamos buscar parcerias para divulgar nosso produto nas rádios do 
Distrito Federal”, explica Aymara Borges. 
Cartilha
Já a Cartilha de Orientação aos 
Curadores nasceu da constatação de que muitas pessoas que assumiam a 
curatela de incapazes não tinham noção sobre a responsabilidade 
envolvida na prestação de contas. A questão pode gerar até ação 
criminal. Diante disso, o MPDFT mobilizou peritos contábeis que 
traduziram para linguagem simples e acessível a forma de elaboração 
dessas contas. “No próximo ano, pretendemos realizar oficinas práticas 
com os curadores”, adianta a promotora de Justiça Sandra Beze. 
Prestigiado por membros e servidores 
do MPDFT, juízes e autoridades que atuam em defesa da família, o evento 
contou com a presença da procuradora-geral de Justiça do DF e 
Territórios em exercício, Zenaide Souto Martins. Ela parabenizou a 
iniciativa por auxiliar na consolidação do MPDFT na proteção dos 
direitos do cidadão e na promoção da Justiça. Ressaltou, ainda, a 
importância da publicação pioneira. “Dificilmente tal detalhamento será 
encontrado em qualquer livro que trate da matéria em questão. Daí a 
importância da cartilha pioneira que, com certeza, será reproduzida 
pelos diversos Ministérios Públicos do Brasil, dada a utilidade e 
praticidade das colocações”, disse.
 
 
 
