Quinta, 28 de junho de 2012
De Aloísio Mercadante Oliva, na revista Veja, edição de 4 de julho
de 1984: “Com perdas salariais de 63,9%, os professores não tiveram
outra opção a não ser parar.”
Do mesmo senhor, hoje ministro da Educação, em 23 de maio último: “A greve dos professores é precipitada. Pedimos reconsideração porque essa greve traz prejuízos aos estudantes.” Nada a acrescentar...
(Do jornalista Alex Ferraz, ontem, em sua coluna "Em Tempo", publicada na Tribuna da Bahia)