Domingo, 31 de janeiro de 2016
Do Congresso em Foco
Segundo empresários da Carioca Engenharia,
US$ 3,9 milhões foram repassados ao peemedebista, entre 2011 e 2014, em
troca da liberação de verbas do fundo de investimentos do FGTS para o
projeto do Porto Maravilha, no Rio
Dois delatores da Operação Lava Jato contaram à Procuradoria-Geral da
República que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), recebia
propina em outras cinco novas contas no exterior. Até o momento, quatro
haviam sido identificadas pelos investigadores fora do país.
De acordo com os empresários Ricardo Pernambuco e Ricardo Pernambuco
Junior, da Carioca Engenharia, as transferências foram feitas em troca
da liberação de verbas do fundo de investimentos do FGTS para o projeto
do Porto Maravilha, no Rio, em que a empreiteira teve concessão em
consórcio com a Odebrecht e a OAS. As informações são do jornal Folha de S.Paulo. Continue lendo