Domingo, 23 de outubro de 2011
"Vou continuar a fazer o meu trabalho. Doa a quem doer,
goste quem gostar". (Eliana Calmon, ministra corregedora nacional do CNJ
—Conselho Nacional de Justiça— na XI Conferência Estadual promovida pela OAB do
Rio de Janeiro na última sexta-feira. Ela, que declarou anteriormente que havia bandidos de
toga, está numa cruzada para evitar a
limitação da atuação do conselho em fiscalizar desvios de magistrados)