Quinta, 14 de junho de 2012
Editorial do Blog do Sombra
Ontem o governador do Distrito Federal Agnelo Queiroz em espaço
gratuito de televisão perdeu a oportunidade de dizer para todo o país os
nomes dos integrantes da organização criminosa que, segundo ele, tentam
“derrubá-lo”. A oportunidade perdida pelo governador seja talvez por
desconhecimento da verdade. ...
Quando Agnelo diz que há arapongagem no DF, ele tem razão. O governador realmente teve a privacidade do seu sigilo invadida: seu chefe da Casa Militar, tenente coronel Rogerio Leão, que, em entrevista a revista Veja, chegou a assumir ter ordenado a quebra de sigilos de autoridades e jornalistas, também foi alvo do submundo da arapongagem ( leia aqui).
A questão é que o ocorrido não é privilégio de Agnelo, nem muito menos do seu chefe da Casa Militar. Também não é verdadeira a informação passada a alguns veículos de comunicação do Distrito Federal e de circulação nacional que partiram de blogs a autoria da ação desses criminosos que, segundo o governador, habitam a esgotosfera da arapongagem.
Informações com provas documentais que tem o titular deste blog dão conta que um grupo de arapongas invadiu a privacidade de diversas outras autoridades e a do titular deste blog. Dentre as autoridades que tiveram a sua privacidade violada estão também os deputados federais Carlos Leréia (PSDB-GO) e Fernando Francischini (PSDB-PR), além do senador Demóstenes Torres (sem partido-GO).
Com as provas obtidas temos a convicção de que há duas versões para uma mesma história abastecendo a imprensa: uma, a verdadeira, e a outra, completamente fantasiosa, que tenta incriminar inocentes ao ser repassada para a sociedade. Daí vem a pergunta: o por quê? E a serviço de quem estão os transeuntes que, segundo Agnelo, sobrevivem no submundo da arapongagem?
O conteúdo do material enviado ao titular deste blog dá conta de que, além deste jornalista, o editor da revista QuidNovi, Mino Pedrosa, também está sendo vítima dos mercenários aos quais Agnelo tanto se refere.
Curioso é pensar que o aparato de alta tecnologia da área de Segurança Pública do DF e a competente polícia de nossa cidade até agora não conseguiram revelar os nomes e os comandantes das verdadeiras organizações criminosas compostas algumas por agentes públicos de diversas áreas e colocá-los na cadeia.
Ao relatar estes fatos, prestamos mais uma vez o dever de informar e alertar as autoridades, independentemente do governante que esteja no comando do Buriti. Essa é a nossa obrigação.
A sociedade do Distrito Federal não aguenta mais conviver com a sensação do medo. Os mercenários que transitam livremente nos corredores de palácios, ministérios e estatais do Distrito Federal vendendo serviços de arapongagem não merecem transitar no meio da sociedade.
Quando Agnelo diz que há arapongagem no DF, ele tem razão. O governador realmente teve a privacidade do seu sigilo invadida: seu chefe da Casa Militar, tenente coronel Rogerio Leão, que, em entrevista a revista Veja, chegou a assumir ter ordenado a quebra de sigilos de autoridades e jornalistas, também foi alvo do submundo da arapongagem ( leia aqui).
A questão é que o ocorrido não é privilégio de Agnelo, nem muito menos do seu chefe da Casa Militar. Também não é verdadeira a informação passada a alguns veículos de comunicação do Distrito Federal e de circulação nacional que partiram de blogs a autoria da ação desses criminosos que, segundo o governador, habitam a esgotosfera da arapongagem.
Informações com provas documentais que tem o titular deste blog dão conta que um grupo de arapongas invadiu a privacidade de diversas outras autoridades e a do titular deste blog. Dentre as autoridades que tiveram a sua privacidade violada estão também os deputados federais Carlos Leréia (PSDB-GO) e Fernando Francischini (PSDB-PR), além do senador Demóstenes Torres (sem partido-GO).
Com as provas obtidas temos a convicção de que há duas versões para uma mesma história abastecendo a imprensa: uma, a verdadeira, e a outra, completamente fantasiosa, que tenta incriminar inocentes ao ser repassada para a sociedade. Daí vem a pergunta: o por quê? E a serviço de quem estão os transeuntes que, segundo Agnelo, sobrevivem no submundo da arapongagem?
O conteúdo do material enviado ao titular deste blog dá conta de que, além deste jornalista, o editor da revista QuidNovi, Mino Pedrosa, também está sendo vítima dos mercenários aos quais Agnelo tanto se refere.
Curioso é pensar que o aparato de alta tecnologia da área de Segurança Pública do DF e a competente polícia de nossa cidade até agora não conseguiram revelar os nomes e os comandantes das verdadeiras organizações criminosas compostas algumas por agentes públicos de diversas áreas e colocá-los na cadeia.
Ao relatar estes fatos, prestamos mais uma vez o dever de informar e alertar as autoridades, independentemente do governante que esteja no comando do Buriti. Essa é a nossa obrigação.
A sociedade do Distrito Federal não aguenta mais conviver com a sensação do medo. Os mercenários que transitam livremente nos corredores de palácios, ministérios e estatais do Distrito Federal vendendo serviços de arapongagem não merecem transitar no meio da sociedade.
Basta!
Fonte: Edson Sombra - 14/06/2012