Segunda, 21 de setembro de 2015
Este ônibus, que já tinha uma imoral tarifa,
e agora mais imoral ainda, vai levar o governador Rollemberg para novos sub-níveis de aceitação, elevando
às nuvens sua rejeição.
É o caso de se dizer que ele, o governador,
pegou o bonde errado. E, parece, pelas suas medidas anti-povo, será uma viagem
sem retorno ou, pelo menos, desastrosa.
O piloto do governo não sabe qual a marcha que
usa, qual a rota melhor, muito menos qual o destino a ser atingido. Está
rodopiando na estação de partida há quase nove meses e não consegue sair do
lugar. Acaba capotando o bonde Brasília, ou espatifando mais ainda o Avião
Brasília.
Mas essa situação vexatória é comum a todo
piloto que escolhe mal, muito mal, a sua tripulação. E o novo piloto de
Brasília foi recrutar nas sucatas dos ex-pilotos desse bonde/avião a sua
tripulação.
Pensa ele que para bem pilotar basta colocar um quepe e uma farda e sair distribuindo sorrisos. Isso bastaria para o tornar um
piloto competente, acha.
Não basta!