Quarta, 9 de maio de 2012
Do EstadãoGrampo identificou um ‘amigo da CGU’ que poderia defender interesses do grupo
Alfredo Junqueira e Fábio Fabrini, de O Estado de S. Paulo
A organização criminosa liderada pelo
contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, operou dentro
da Controladoria-Geral da União (CGU) para prejudicar um concorrente da
Delta Construções.
Investigações da Polícia Federal mostram que a empreiteira quis usar
um funcionário ligado ao araponga Idalberto Matias Araújo, o Dadá, para
atingir a Warre Engenharia e Saneamento - empresa envolvida em
irregularidades em obras em Goiânia. A CGU já requisitou ao Supremo
Tribunal Federal (STF) cópia do inquérito da Operação Monte Carlo e deve
instaurar sindicância interna.
Chamado pelo araponga de “amigo lá da CGU” e “companheiro da CGU”, o
suposto servidor do órgão de controle interno do governo federal teria
atuado para incluir a Warre em auditoria realizada no ano passado para
apurar desvios cometidos em convênios firmados pelo Ministério do
Turismo com ONGs. Leia mais no Estadão