Quinta, 13 de junho de 2013
Enquanto alunos não têm
estrutura adequada para esperar por ônibu, Administração da Estrutural
libera construções que não constava no mapa da cidade
Foto: Redação
“Perseguição
política”. Isso é o que a administradora da Estrutural, Socorro
Torquato, acredita ser as denúncias feitas em reportagens do portal Guardian Notícias
sobre sua gestão. Nesta quarta-feira, 12, seus funcionários deram
mostras de que não recepcionam bem quem os criticam. Até um segurança
foi chamado para retirar o repórter deste veículo do local.
A
reportagem do portal esteve na administração para questionar sobre a
construção de um quiosque em plena praça pública, logo em frente à sede
da direção da cidade. Passavam alguns minutos depois do meio dia. Ainda
havia servidores no local. Mas ninguém com vontade de responder a uma
única pergunta: se realmente aquela construção seria a de um quiosque,
como se suspeitava?
Uma das
assessores passou pela reportagem, mas fez pouco caso. Apenas deu as
costas e disse: “Estou no horário de almoço”. De fato, é compreensível
que aquele momento era destinado para o tempo que os funcionários tem
por direito, mas nada que impedisse de responder a uma questão simples,
como a feita pelo repórter.
É estranho que na mesma praça, há um prédio inutilizado (veja foto)
pelo Estado construído ainda na época do governo Arruda. A estrutura
está toda pichada e depredada. Pior: se transformou em um ponto de
drogas. Para tornar mais grave ainda a situação, este ponto fica próximo
ao Creas, onde crianças fazem cursos, e a uma escola pública. Tudo “nas
barbas” da administração. Tempo atrás, estudou-se a utilização do
imóvel como posto policial, mas a ideia só ficou no papel e na esperança
da população. Leia a íntegra
Fonte: Guardian Notícias