Quarta, 8 de julho de 2015
Maria Lucia Fattorelli fez coletiva de imprensa em BH
Ontem (7) Maria Lucia Fattorelli, coordenadora da Auditoria Cidadã da
Dívida e que participa da Comissão de Auditoria da Dívida Grega, deu sua
primeira coletiva de imprensa desde que voltou ao Brasil. O encontro
aconteceu ontem na Casa do Jornalista e contou com diversos
profissionais do Estado.
Destacamos alguns trechos das explanações de Maria Lucia, que saíram em artigos hoje:
“Esse modelo, que chamamos de sistema da dívida, tem que ser estancado.
É um megaesquema de corrupção institucionalizado. O objetivo é salvar o
setor financeiro. A Grécia está sendo usada para encobrir o socorro dos
países aos bancos europeus, após a crise de 2008. É preciso que haja
uma nova direção da economia, voltada para políticas sociais. E o que
vem acontecendo na Grécia pode ajudar nesse sentido. O sistema
financeiro é muito concentrado, mas a força da sociedade é muito maior.”
[1]
“Descobrimos que a liberação dos empréstimos coincidia com o vencimento de certo volume de títulos anteriores. Os países europeus desembolsavam o dinheiro, que ia para a conta do Banco Central Europeu (BCE), e de lá diretamente para pagar esses títulos. O dinheiro nem sequer passava pelas mãos do governo grego”. [2]
“O verdadeiro propósito era transferir uma pilha de papéis podres do banco privado para o setor público. Antes da auditoria, ninguém tinha noção do que realmente se tratava, do que era realmente essa empresa de Luxemburgo”. [3]
[1] Jornalistas de Minas: http://bit.ly/1TlSb2h
[2] O Tempo: http://bit.ly/1HOzhNM
[3] Estado de Minas: http://bit.ly/1dMoxDe
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Ainda não sabe sobre o grave problema da dívida pública brasileira? Visite nosso site, entenda e lute pela auditoria: http://www.auditoriacidada.org.br/
“Descobrimos que a liberação dos empréstimos coincidia com o vencimento de certo volume de títulos anteriores. Os países europeus desembolsavam o dinheiro, que ia para a conta do Banco Central Europeu (BCE), e de lá diretamente para pagar esses títulos. O dinheiro nem sequer passava pelas mãos do governo grego”. [2]
“O verdadeiro propósito era transferir uma pilha de papéis podres do banco privado para o setor público. Antes da auditoria, ninguém tinha noção do que realmente se tratava, do que era realmente essa empresa de Luxemburgo”. [3]
[1] Jornalistas de Minas: http://bit.ly/1TlSb2h
[2] O Tempo: http://bit.ly/1HOzhNM
[3] Estado de Minas: http://bit.ly/1dMoxDe
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