
Da Tribuna da Imprensa
Carlos Chagas
Ao sancionar o
Orçamento para o ano em curso, aprovado em dezembro pelo Congresso, a
presidente Dilma manteve cortes profundos na saúde e na educação públicas,
assim como em serviços essenciais, forças armadas e pesquisas científicas, além
de programas como o “Minha Casa, Minha Vida” e o da “Aceleração do
Crescimento”. Admite-se a gravidade do momento, a crise alcança níveis de
desemprego e paralisação da atividade econômica como nunca.