Terça, 5 de junho de 2012
Valor não se transformou em investimentos para a população. MPDFT investiga
Cada centavo bem gasto é um divisor de águas na saúde. Trata-se do limite entre o bom e o mau atendimento dos pacientes. Da mesma forma, representa a fronteira entre a recuperação dos enfermos e a perda de vidas. Segundo o Relatório Anual de Atividades da Secretaria de Saúde, referente a 2011, a máquina pública teve a dotação autorizada de R$ 2.823.002.444 para injetar na rede. Mas, apesar disso, o documento apontou que foram empenhados R$ 2.277.396.849. Desta forma, R$ 545.605.595 ficaram no caixa e não se transformaram em investimentos para a população.
Nas palavras do promotor de Justiça de Defesa dos Direitos da Saúde (Prosus), Jairo Bisol, do Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT), estes números revelam um problema de gestão com nome e sobrenome: inexecução orçamentária. “Estamos investigando isso. Temos informações de que em junho de 2011, havia R$ 460 milhões inexecutados”, disse. Para o promotor, este montante está parado, rendendo em investimentos financeiros, quando deveria ter sido transformado em recursos e contratação de pessoal na rede pública. Leia mais no Blog do Sombra
Nas palavras do promotor de Justiça de Defesa dos Direitos da Saúde (Prosus), Jairo Bisol, do Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT), estes números revelam um problema de gestão com nome e sobrenome: inexecução orçamentária. “Estamos investigando isso. Temos informações de que em junho de 2011, havia R$ 460 milhões inexecutados”, disse. Para o promotor, este montante está parado, rendendo em investimentos financeiros, quando deveria ter sido transformado em recursos e contratação de pessoal na rede pública. Leia mais no Blog do Sombra
Fonte: Jornal de Brasília - 05/06/2012
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