Segunda, 24 de junho de 2016
Ele foi barrado por trajar roupas típicas de culto de religião de matriz afro. Mesmo após os apelos de alguns deputados, Celina [que é evangélica] não cedeu, e o líder religioso teve que acompanhar a votação da galeria.
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Do Metrópoles
Suzano Almeida
Durante a votação de projeto sobre templos religiosos,
representante de culto de matriz africana foi vetado no plenário por
trajar roupas típicas
A falta de previsão no Regimento Interno sobre o tipo de
vestimenta permitida em plenário pode custar caro aos cofres da Câmara
Legislativa. Líder de uma religião de matriz africana, Alexandre de
Oxalá, o Baba Alaiyé, processou a Casa por ter sido submetido a
constrangimento no fim do ano passado. Agora, cobra R$ 300 mil em
indenização por danos morais.