Quinta, 11 de julho de 2013
Centrais acertaram, em reunião emergencial nesta
quarta-feira, 10, que no palanque unificado dos protestos na Avenida
Paulista a presidente será poupada de críticas ácidas
Pedro Venceslau, Ricardo Chapola e Roldão Arruda
O Estado de S. Paulo
Temendo que o "Dia Nacional de Lutas" — protestos em
todo o País marcados para esta quinta-feira, 11, organizados por
centrais sindicais e organizações de classe —, se transformasse em um
grande ato contra a presidente Dilma Rousseff, a CUT, que é ligada ao
PT, convocou uma reunião de emergência ontem para pressionar a Força
Sindical a poupar o governo federal. Em troca, propôs que a defesa do
plebiscito para a reforma política, uma bandeira do PT e do governo,
também ficasse fora do palanque unificado, que vai reunir dirigentes das
centrais na Avenida Paulista hoje. Leia a íntegra no Estadão