Os
servidores (as) da carreira de assistência social e do socioeducativo do
Distrito Federal deflagraram greve geral por tempo indeterminado, nesta
quinta-feira (29), porém, só irão iniciar a paralisação na terça-feira (3/11).
A categoria entende que não é possível continuar trabalhando normalmente
enquanto o governador Rodrigo Rollemberg ataca seus direitos trabalhistas e
reduz e congela seus salários.
Desde o
início de outubro a categoria permanece em “estado de greve” porque o reajuste
salarial conforme tabelas do plano de carreira em vigor iria ocorrer a partir
do quinto dia útil de novembro. Todavia, com a decisão do governador de
congelar e reduzir salários de todos os servidores públicos do Governo do
Distrito Federal (GDF), os (as) trabalhadores (as) da carreira de assistência
também foram fortemente afetados.
Além de
salários reduzidos e congelados, os (as) servidores (as) da carreira de
assistência social têm atuado no limite das condições de trabalho. O governo
Rollemberg reduziu a menos da metade os valores dos benefícios que distribui à
população vulnerável e atrasa insistentemente esses benefícios para quem está
na extrema pobreza. Essa situação põe, sobretudo, os (as) servidores (as) que
estão atuando na ponta em risco.
Fonte: Sindsasc
O SINDSASC (Sindicato dos
Servidores da Assistência Social e Cultural do DF) é o órgão de classe que
representa os servidores da Carreira Pública de Assistência Social e Carreira
Pública Socioeducativa do Distrito Federal.
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