Terça, 27 de outubro de 2015
Do Congresso em Foco
Fábio Góis
Detento que cumpre pena por roubo em São
Vicente (SP) volta a pedir afastamento da presidente. Desta vez, ele
acusa Dilma de ter usado dinheiro desviado da Petrobras para se
reeleger. Escrito à mão, requerimento deve ser arquivado
Partiu da cela 12 da Penitenciária de São Vicente 1, no município de
mesmo nome em São Paulo, o segundo mais recente pedido de impeachment
contra a presidente Dilma Rousseff. Na Câmara desde o último dia 14, o
requerimento escrito à mão é assinado pelo presidiário João Pedro Boria
Caiado de Castro, 38 anos, condenado a seis anos e 11 meses de detenção
por roubo. A petição é um das dez que ainda aguardam decisão do
presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), a quem cabe dar andamento
ou arquivar matérias desse tipo. Este é o segundo pedido de impeachment
contra a presidente apresentado pelo presidiário (clique para ler o novo texto).