Segunda, 19 de setembro de 2016
Da Auditoria Cidadã da Dívida
O trabalho de mobilização da Auditoria Cidadã da Dívida, denunciando o
PLS 204/2016, surtiu algum efeito. Alguns parlamentares se pronunciaram
pelo adiamento da votação do projeto no plenário, solicitando mais
discussão sobre o tema.
Isso ocorreu um dia após a Comissão de
Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado debater os riscos
do PLS 204/2016, com a participação da coordenadora nacional
da Auditoria Cidadã da Dívida, Maria Lucia Fattorelli, da coordenadora
do núcleo São Paulo da ACD, Carmen Bressane e demais membros da
sociedade civil. Agora, os senadores decidiram devolver o projeto para a
Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) para um debate mais aprofundado
sobre o tema.
Mas apesar
disso, um acordo foi fechado entre as lideranças partidárias, de modo
que o texto, na forma de um substitutivo do relato Paulo Bauer (SC),
seguirá em regime de urgência para ganhar prioridade quando voltar ao
Plenário, e deverá ser votado entre o final de outubro e início de
novembro.
Por isso, é de extrema importância seguirmos mobilizados divulgando o material explicativo sobre o PLS e seus impactos financeiros e sociais e entrando em contato com os senadores pedindo a rejeição desse esquema de geração de dívida pública que poderá quebrar o país.
Envie e-mails aos senadores pedindo a rejeição do projeto: https://t.co/mgd2LaKKQk
E também aos deputados federais, já que a PEC 241/2016 congela investimentos sociais por 20 anos, mas reserva recursos para empresas ,estatais não dependentes, que são as mesmas que operam o esquema que o PLS 204/2016 visa legalizar. deputados: https://goo.gl/tMGY24
Por isso, é de extrema importância seguirmos mobilizados divulgando o material explicativo sobre o PLS e seus impactos financeiros e sociais e entrando em contato com os senadores pedindo a rejeição desse esquema de geração de dívida pública que poderá quebrar o país.
Envie e-mails aos senadores pedindo a rejeição do projeto: https://t.co/mgd2LaKKQk
E também aos deputados federais, já que a PEC 241/2016 congela investimentos sociais por 20 anos, mas reserva recursos para empresas ,estatais não dependentes, que são as mesmas que operam o esquema que o PLS 204/2016 visa legalizar. deputados: https://goo.gl/tMGY24