Segunda, 19 de outubro de 2015
A partir da tarde desta segunda-feira (19), os professores(as) e
orientadores(as) educacionais contarão com um instrumento para valorar
as perdas impostas pelo governo Rollemberg, por meio do calote aplicado à
categoria.
Trata-se do Calotômetro, programa semelhante ao utilizado desde a
implementação das tabelas salariais – que calculava o valor de cada
etapa do reajuste.
O novo programa vai calcular quanto os professores(as) e
orientadores(as) educacionais perderão ao longo da carreira se o
reajuste não for pago. Por ele, é possível medir o prejuízo do calote
que cada um está tendo, variando de pessoa para pessoa.
Utilizar o Calotômetro é bastante fácil. Basta o profissional pegar o
contracheque do mês 8 (agosto) e inserir no programa as informações
solicitadas para fazer a conferência, assim como era feito no simulador
de reajuste.
A diretoria do Sinpro-DF esclarece que o prejuízo ao longo dos anos, caso o reajuste não seja pago, será muito expressivo.
“Por isso, é importante que cada um verifique o que representa neste
momento a luta que a categoria decidiu para fazer valer a lei, com a
implementação do plano de carreira e o pagamento desta sexta etapa do
reajuste. Ao não reajustar os salários, o governo Rollemberg está, na
verdade, promovendo uma redução salarial. Isso tem nome, é calote. E
agora, o tamanho dele pode ser medido individualmente por cada
professor(a) e orientador(a) educacional”, alertaram os diretores do
Sindicato.
Fonte: Sinpro-DF — André Barreto