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A seguir material publicado no site do Sindsaúde
O
Governo do Distrito Federal remarcou a reunião que estava agendada para
a manhã desta terça-feira (6). Os sindicatos esperavam a apresentação
de uma segunda proposta para o cumprimento das leis que já estão em
vigor desde 2013. A primeira sugestão de Rollemberg e sua equipe seria
pagar os direitos dos servidores a partir de maio de 2016 sem a certeza
do retroativo. Veja o que diz a presidente do SindSaúde, Marli
Rodrigues.
"Para mim está se tornando humilhação esperar por uma reunião onde parece mais um muro de lamentações. A impressão que tenho é que o problema é maior que o governo. A única saída que apontam é unilateral, além de pensar que não sabemos fazer as contas de arrecadação para o próximo ano. Não somos pedintes, apenas reivindicamos o cumprimento das leis. O governo quer cumprir a LRF, mas ao mesmo tempo desconhece as leis em pleno vigor, que por sinal não são novas despesas ou novos reajustes. Trata-se de uma continuação de despesas LEIS , mas como é para servidor público é tratado com descaso. 'Vamos fazer um pacto por Brasília'. Sim, vamos! Chame então os prestadores de serviços e peça para prestarem serviços sem receberem o que lhes pertence. R$ 1.290.000.000,00 resultado de um empréstimo que representa mais de 7 pontos a menos na LRF, já que a cada R$ 180 milhões significa um ponto a menos na referida lei. Não esquecemos que foram quase R$ 400 milhões de emendas dos parlamentares para a saúde. Então o governo aposta na greve com intenções desconhecidas, sejam desmoralização do serviço público ou a abertura para a terceirização de serviços. Não quero me lembrar das amargas palavras da ex- ministra Zélia Cardoso de Melo, 'o povo está só'. Pois aí vai a mensagem: enquanto o sangue heróico de servidor público correr em nossas veias lutaremos, e o mais importante de tudo: estamos dispostos a tudo para garantir os nossos direitos que por acaso não caíram dos céus. Todos a greve", explicou.
"Para mim está se tornando humilhação esperar por uma reunião onde parece mais um muro de lamentações. A impressão que tenho é que o problema é maior que o governo. A única saída que apontam é unilateral, além de pensar que não sabemos fazer as contas de arrecadação para o próximo ano. Não somos pedintes, apenas reivindicamos o cumprimento das leis. O governo quer cumprir a LRF, mas ao mesmo tempo desconhece as leis em pleno vigor, que por sinal não são novas despesas ou novos reajustes. Trata-se de uma continuação de despesas LEIS , mas como é para servidor público é tratado com descaso. 'Vamos fazer um pacto por Brasília'. Sim, vamos! Chame então os prestadores de serviços e peça para prestarem serviços sem receberem o que lhes pertence. R$ 1.290.000.000,00 resultado de um empréstimo que representa mais de 7 pontos a menos na LRF, já que a cada R$ 180 milhões significa um ponto a menos na referida lei. Não esquecemos que foram quase R$ 400 milhões de emendas dos parlamentares para a saúde. Então o governo aposta na greve com intenções desconhecidas, sejam desmoralização do serviço público ou a abertura para a terceirização de serviços. Não quero me lembrar das amargas palavras da ex- ministra Zélia Cardoso de Melo, 'o povo está só'. Pois aí vai a mensagem: enquanto o sangue heróico de servidor público correr em nossas veias lutaremos, e o mais importante de tudo: estamos dispostos a tudo para garantir os nossos direitos que por acaso não caíram dos céus. Todos a greve", explicou.
Fonte: Sindsaúde