Do Contas Aberta
Dyelle Menezes e Gabriela Salcedo
Dyelle
Menezes e Gabriela Salcedo
Dyelle Menezes e Gabriela Salcedo
Como o
Contas Abertas levantou no início da semana, a Financiadora de Estudos e
Projetos (Finep) financiou R$ 576,1 milhões às empresas envolvidas na operação
Lava Jato. Além de três projetos terem sido concedidos sem a necessidade de
reembolso, as condições e finalidades de prazos e juros do empréstimos são
desconhecidas.
A falta
de transparência nos financiamentos da Finep é uma das preocupações de
documento da Associação dos Empregados da Finep (Afin). A Afin aponta que
projetos financiados não se encontram registrados no “Sistema de Consulta a
Projetos” existente na Intranet da Finep e muito menos na sua página
institucional. Sendo assim, não é possível que o corpo funcional nem mesmo a
sociedade fiscalizem o andamento e execução dos projetos.
Além
disso, os funcionários denunciam que a financiadora os avalia por critérios
equivocados. Segundo eles, o tamanho do orçamento solicitado é tratado com
sinônimo de mérito, como se houvesse relação direta entre o montante de
recursos solicitado e seu valor estratégico para o país.
Leia a íntegra em:
http://www.contasabertas.com.br/website/arquivos/10062#sthash.Ju7wXmHJ.dpuf
Como
o Contas Abertas levantou no início da semana, a Financiadora de
Estudos e Projetos (Finep) financiou R$ 576,1 milhões às empresas
envolvidas na operação Lava Jato. Além de três projetos terem sido
concedidos sem a necessidade de reembolso, as condições e finalidades de
prazos e juros do empréstimos são desconhecidas.
A falta de transparência nos financiamentos da Finep é uma das preocupações de documento da Associação dos Empregados da Finep (Afin). A Afin aponta que projetos financiados não se encontram registrados no “Sistema de Consulta a Projetos” existente na Intranet da Finep e muito menos na sua página institucional. Sendo assim, não é possível que o corpo funcional nem mesmo a sociedade fiscalizem o andamento e execução dos projetos.
Além disso, os funcionários denunciam que a financiadora os avalia por critérios equivocados. Segundo eles, o tamanho do orçamento solicitado é tratado com sinônimo de mérito, como se houvesse relação direta entre o montante de recursos solicitado e seu valor estratégico para o país.
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A falta de transparência nos financiamentos da Finep é uma das preocupações de documento da Associação dos Empregados da Finep (Afin). A Afin aponta que projetos financiados não se encontram registrados no “Sistema de Consulta a Projetos” existente na Intranet da Finep e muito menos na sua página institucional. Sendo assim, não é possível que o corpo funcional nem mesmo a sociedade fiscalizem o andamento e execução dos projetos.
Além disso, os funcionários denunciam que a financiadora os avalia por critérios equivocados. Segundo eles, o tamanho do orçamento solicitado é tratado com sinônimo de mérito, como se houvesse relação direta entre o montante de recursos solicitado e seu valor estratégico para o país.
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o Contas Abertas levantou no início da semana, a Financiadora de
Estudos e Projetos (Finep) financiou R$ 576,1 milhões às empresas
envolvidas na operação Lava Jato. Além de três projetos terem sido
concedidos sem a necessidade de reembolso, as condições e finalidades de
prazos e juros do empréstimos são desconhecidas.
A falta de transparência nos financiamentos da Finep é uma das preocupações de documento da Associação dos Empregados da Finep (Afin). A Afin aponta que projetos financiados não se encontram registrados no “Sistema de Consulta a Projetos” existente na Intranet da Finep e muito menos na sua página institucional. Sendo assim, não é possível que o corpo funcional nem mesmo a sociedade fiscalizem o andamento e execução dos projetos.
Além disso, os funcionários denunciam que a financiadora os avalia por critérios equivocados. Segundo eles, o tamanho do orçamento solicitado é tratado com sinônimo de mérito, como se houvesse relação direta entre o montante de recursos solicitado e seu valor estratégico para o país.
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Além disso, os funcionários denunciam que a financiadora os avalia por critérios equivocados. Segundo eles, o tamanho do orçamento solicitado é tratado com sinônimo de mérito, como se houvesse relação direta entre o montante de recursos solicitado e seu valor estratégico para o país.
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Estudos e Projetos (Finep) financiou R$ 576,1 milhões às empresas
envolvidas na operação Lava Jato. Além de três projetos terem sido
concedidos sem a necessidade de reembolso, as condições e finalidades de
prazos e juros do empréstimos são desconhecidas.
A falta de transparência nos financiamentos da Finep é uma das preocupações de documento da Associação dos Empregados da Finep (Afin). A Afin aponta que projetos financiados não se encontram registrados no “Sistema de Consulta a Projetos” existente na Intranet da Finep e muito menos na sua página institucional. Sendo assim, não é possível que o corpo funcional nem mesmo a sociedade fiscalizem o andamento e execução dos projetos.
Além disso, os funcionários denunciam que a financiadora os avalia por critérios equivocados. Segundo eles, o tamanho do orçamento solicitado é tratado com sinônimo de mérito, como se houvesse relação direta entre o montante de recursos solicitado e seu valor estratégico para o país.
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Além disso, os funcionários denunciam que a financiadora os avalia por critérios equivocados. Segundo eles, o tamanho do orçamento solicitado é tratado com sinônimo de mérito, como se houvesse relação direta entre o montante de recursos solicitado e seu valor estratégico para o país.
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