Terça, 7 de novembro de 2017
Ontem, segunda-feira
(6), o Sinpol-DF divulgou o balanço dos principais crimes cometidos
durante o feriado do Dia de Finados, entre 1 e 5 de novembro.
Do Portal ContextoExato
Por Edson Santos/Sinpol-DF/Montagem
Os números da violência no Distrito Federal falam por si. Na nota,
Rodrigo Gaúcho, presidente do Sinpol-DF, faz uma acusação que merece
resposta. Gaúcho diz que a causa da violência tem nome e sobrenome. "A
causa disso é uma política de segurança pública completamente
equivocada, onde a Polícia Civil tem feito o papel da Polícia Militar e
vice-versa, tudo com a conivência da direção da PCDF e sob o comando do
secretário de segurança pública”. Gaúcho e o Sinpol até agora não foram
desmentidos. Por quê?
Alguns dos dados divulgados chamam atenção.
Furtos diversos: 389. Roubo a pedestres: 301. Furto de celular: 434.
Roubo em parada de ônibus: 44. Roubo a posto de combustíveis: 5. Roubo
em outros estabelecimentos comerciais: 11. Roubo em coletivo: 39. Furto a
transeunte: 31. Furto em residência: 77. Roubo a drogaria: 5.
Diante dos dados tiramos a seguinte conclusão: A pé, na parada de
ônibus, no posto de gasolina, na drogaria, em qualquer lugar estaremos à
mercê dos criminosos.
Confira a íntegra do balanço divulgado pelo Sinpol-DF:
Homicídios consumados: 11
Homicídios tentados: 10
Latrocínios consumados: 0
Latrocínios tentados: 11
Estupros consumados: 6
Estupros de vulnerável consumados: 9
Roubo a drogaria: 5
Roubo a posto de combustíveis: 5
Roubo a pedestres: 301
Roubo com restrição de liberdade da vítima: 7
Roubo de veículo: 78
Roubo em coletivo: 39
Roubo em outros estabelecimentos comerciais: 11
Roubo em parada de ônibus: 44
Roubo em residência: 5
Furto de veículo: 51
Furto de motocicleta: 18
Furto em interior de veículo: 113
Furto de celular: 434
Furto a transeunte: 31
Furto de bicicleta: 6
Furto em comércio: 44
Furto em residência: 77
Furtos diversos: 389
Quem diria que sentiríamos saudade da gestão de Sandro Avelar?
Quem diria que sentiríamos saudade da gestão de Márcia Alencar?
Quem diria que sentiríamos saudade da gestão de Artur Trindade?
Cadê o secretário de segurança pública que tava aqui?