Sábado, 18 de novembro de 2017
Ex-chefe do
Departamento de Logística e Finanças (DLF) da PMDF, Francisco Feitosa
teve o confinamento ampliado por mais cinco dias
Por Ian Ferraz-Metrópoles
Portal ContextoExato
Investigado na Operação Mamon, o coronel da Polícia Militar do Distrito
Federal Francisco Eronildo Feitosa Rodrigues teve a prisão temporária
prorrogada por mais cinco dias. Ex-chefe do Departamento de Logística e
Finanças (DLF) da corporação, Feitosa é acusado de cobrar propina de
empresários para liberar o pagamento de serviços contratados pela PM. A
Justiça também determinou a prorrogação, por igual período, da detenção
de Rogério Gomes Amador, cunhado do militar. O confinamento da dupla
venceria neste sábado (18/11). O pedido de prorrogação das prisões
temporárias partiu do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime
Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Distrito Federal e
Territórios.
A decisão de ampliar o tempo em cárcere do coronel é do juiz de direito da Auditoria Militar do DF Henaldo Silva Moreira. No caso de Rogério Amador, a sentença foi proferida pelo juiz Gilmar Rodrigues da Silva, da Vara Criminal e do Tribunal do Júri de Águas Claras.
Na quinta-feira (16/11), o Diário Oficial do DF trouxe a exoneração de Francisco Feitosa. Após a deflagração da operação pela Justiça Militar e pelo Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT), diversos contratos da PMDF passaram a ser alvo de investigações. Uma das licitações autorizadas pelo coronel e orçada em R$ 20 milhões, por exemplo, é alvo de uma apuração do Tribunal de Contas local.
Histórico de problemas
Em janeiro do ano passado, mesmo depois de ser denunciado por crime sexual e embriaguez em horário de trabalho — duas situações que foram alvo de apuração interna e constrangeram a Polícia Militar —, o coronel Francisco Eronildo Feitosa Rodrigues (imagem em destaque) foi escolhido chefe do Departamento de Logística e Finanças (DLF) do subcomando-geral da corporação.
Ele responde na Justiça por assediar duas mulheres, entre elas, uma sargento da PM. O coronel está na Polícia Militar há 26 anos. Antes de ser nomeado para o DLF, foi diretor de Execução Orçamentária e Financeira do Departamento de Saúde e Assistência ao Pessoal, do subcomando-geral da corporação.
No novo cargo, ficou responsável por toda a gestão voltada ao aparelhamento e ao pagamento da PMDF. De compra de viaturas, coletes, rádios e armamentos a obras e reformas de imóveis, tudo sob sua responsabilidade.
A decisão de ampliar o tempo em cárcere do coronel é do juiz de direito da Auditoria Militar do DF Henaldo Silva Moreira. No caso de Rogério Amador, a sentença foi proferida pelo juiz Gilmar Rodrigues da Silva, da Vara Criminal e do Tribunal do Júri de Águas Claras.
Na quinta-feira (16/11), o Diário Oficial do DF trouxe a exoneração de Francisco Feitosa. Após a deflagração da operação pela Justiça Militar e pelo Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT), diversos contratos da PMDF passaram a ser alvo de investigações. Uma das licitações autorizadas pelo coronel e orçada em R$ 20 milhões, por exemplo, é alvo de uma apuração do Tribunal de Contas local.
Histórico de problemas
Em janeiro do ano passado, mesmo depois de ser denunciado por crime sexual e embriaguez em horário de trabalho — duas situações que foram alvo de apuração interna e constrangeram a Polícia Militar —, o coronel Francisco Eronildo Feitosa Rodrigues (imagem em destaque) foi escolhido chefe do Departamento de Logística e Finanças (DLF) do subcomando-geral da corporação.
Ele responde na Justiça por assediar duas mulheres, entre elas, uma sargento da PM. O coronel está na Polícia Militar há 26 anos. Antes de ser nomeado para o DLF, foi diretor de Execução Orçamentária e Financeira do Departamento de Saúde e Assistência ao Pessoal, do subcomando-geral da corporação.
No novo cargo, ficou responsável por toda a gestão voltada ao aparelhamento e ao pagamento da PMDF. De compra de viaturas, coletes, rádios e armamentos a obras e reformas de imóveis, tudo sob sua responsabilidade.